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Crítica: “Rei Arthur: A Lenda da Espada”

Rei Arthur: A Lenda da Espada conta mais uma vez a história do rei inglês que tirou uma espada de uma pedra. Quando vi que iam lançar o filme pensei: “Ai mais um???!! O do Clive Owen foi tão bom, pra que outro?”. Mas aí vi o trailer e pensei: “Meldels, preciso ver esse filme!”

A história dessa vez é a origem do mito, de como ele se tornou rei. Ele começa durante o reinado de seu pai, Uther Pendragon (Eric Bana), que foi usurpado pelo seu tio Vortigern (Jude Law). O pequeno Arthur acaba sendo criado em um prostíbulo, acreditando ser filho de uma das prostitutas. Anos depois, a história da espada acontece e ele acaba descobrindo quem realmente é. No meio do caminho ele encontra o pessoal da resistência ao atual rei, entre eles uma maga, vivida por Astrid Bergès-Frisbey (ela interpretou a sereia em Piratas do Caribe 4), e o Littlefinger Lord Baelish de Game of Thrones ops Aidan Gillen, cujo personagem (Bill) é bem diferente do da série. Não conhecia Charlie Hunnam, que faz o Arthur, mas gostei bastante dele! Soube dar voz ao Arthur moderninho e irônico sem ficar caricato.

Guy Ritchie (Sherlock Holmes) é o diretor e imprime em sua direção e montagem suas ideias, dando uma modernizada no filme. A sequência inicial é fantástica e de tirar o fôlego. Além disso, várias outras sequências são muito bem montadas, algumas contadas a partir de flashbacks que só Ritchie sabe fazer. A trilha sonora é fantástica e nos faz imergir cada vez mais no mundo de Arthur. Não preciso nem falar dos efeitos especiais super bem feitos, com elefantes gigantes, muita magia e personagens misteriosos. Rei Arthur: A Lenda da Espada é entretenimento do início ao fim das suas duas horas de duração.

Espero muito que tenha uma continuação! Fiquem com o trailer!

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