Crítica: La Belle et la Bête
Sou apaixonada por contos de fadas, e uma olhada no trailer da nova versão de “A Bela e a Fera” já me fez ficar morrendo de vontade de ver. Já pelo poster dá pra perceber que não tem nada a ver com a adaptação feita pela Disney – uma das minhas animações preferidas – mas o filme não decepciona. Sabe quando você vê um filme e não quer mais parar? Foi assim que me senti quando vi La Belle et la Bête – siiiiim, em francês mesmo! Ele foi dirigido por Cristophe Gans (Silent Hill) e conta com Léa Seydoux (La vie d’Adèle), Vincent Cassel (Black Swan) e André Dussollier (Le fabuleux destin d’Amélie Poulain) no elenco. Interpretada por Léa, Belle é uma garota de classe alta, filha mais nova de um rico mercador, e mora com ele e seus cinco irmãos – três rapazes e duas moças muito loucas, tipo as irmãs da Cinderela da Disney. Muitas coisas acontecem até que ela vai parar no castelo da Fera (Vincent Cassel) em troca de uma rosa que seu pai perdido roubou lá e o resto da história a gente conhece né! Há uma história por trás da transformação da Fera, que não irei contar por razões óbvias, mas já adianto que vai te surpreender. Mas mais que a história, o que me encantou foram os cenários, figurinos e efeitos especiais. Gente! Que produção bem feita! Cada cenário mais lindo que o outro, principalmente os do castelo. Olha só:
Mas tenho certeza que o que vocês irão babar é o figurino, que nem eu! Olhem esses vestidos (clica na imagem que fica maior).
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Iasmin
quero assistir!!!