Crítica: Grande Hotel Budapeste
Dos filmes que assisti no fim de semana pós-carnaval, o mais incrível foi Grande Hotel Budapeste. A fotografia é super bem feita, com cores lindas. Dá pra ver bem o cuidado do diretor Wes Anderson na construção das imagens do filme, cada plano melhor que o outro.
Mas não é só a estética que é boa. As atuações de Tony Revolori (Zero) e de Ralph Fiennes (M. Gustav – eterno Voldemort) são incríveis, na medida dos personagens. O elenco conta também com Adrien Brody, Willem Dafoe, Jude Law, Edward Norton, Léa Seudoux e Tilda Swinton – um verdadeiro time de atores sensacionais.
O filme ganhou quatro Oscars, entre eles pela trilha sonora de Alexandre Desplat, de quem sou fã desde Harry Potter e as Relíquias da Morte, maquiagem, figurino e direção de arte. Todos muito merecidos! Mas vamos à história:
Grande Hotel Budapeste fala sobre as aventuras de Monsieur Gustav, concierge nos anos de ouro do estabelecimento no período entre guerras, e de Zero, o lobby boy que se torna seu fiel companheiro. As aventuras envolvem o roubo de uma pintura, a morte de uma das clientes do hotel, e a briga por uma imensa fortuna, proporcionando sequências super divertidas.
Ainda não assisti Birdman, mas se eu tivesse que escolher um filme para ganhar o Oscar 2015, seria esse com certeza!