Crítica: ‘Kingsman: Serviço Secreto’
Adaptado dos quadrinhos, Kingsman: Serviço Secreto (2014) conta a história de uma agência super secreta de espionagem que recruta novos membros para concorrer a uma vaga. Entre eles está Eggsy, um menino cujo pai trabalhou para a agência. Enquanto os jovens enfrentam o treinamento para tentar entrar na organização, um gênio do crime planeja um genocídio coletivo no planeta.
Mas já vou avisando, é um filme bastante violento, à la Tarantino, com cenas cheias de sangue mas dirigidas de um jeito “leve” – tá, não tão leve, mas também não tão pesado. O diretor Matthew Vaughn (X-Men: Primeira Classe) soube muito bem orquestrar as cenas de ação, que são muito bem feitas! O roteiro também é bem desenvolvido, temos praticamente todas as explicações das questões propostas.
Agora vamos ao elenco. Colin Firth aparece como Harry Hart, espião que recruta Eggsy – o amo desde o Mr. Darcy de O Diário de Bridget Jones. Ele entrega um espião perfeito, do jeito que imagino que tem que ser: calculista, inteligente e até sensível. Samuel L. Jackson é um vilão caricato e divertido, meio creepy, mas que não pode ver sangue porque passa mal. Michael Caine – o Alfred de Batman Begins – é o chefe da agência e como sempre é maravilhoso ver seu trabalho. Não conhecia o Taaron Egerton, que faz o papel principal de Eggsy, mas gostei muito dele e já estou esperando os próximos trabalhos do rapaz.
Resumindo, achei Kingsman muito bom e divertido. Se você gosta de filmes de espionagem e ação, eu recomendo!