Crítica: “Minions”
Estava aguardando ansiosamente a estreia do filme dos amarelinhos mais queridos do mundo, que surgiram em Meu Malvado Favorito e acabaram ganhando um filme só deles. A história é a seguinte: os Minions surgiram no início dos tempos, e seu objetivo sempre foi servir a um mestre do mal. Depois de acabar – sem querer – com malvados como o T-Rex, Drácula e Napoleão, eles se isolam do mundo em uma caverna até Stuart, Bob e Kevin partirem com a missão de encontrar um novo chefe. Eles chegam à Nova York, e lá ficam sabendo de uma feira de super-vilões em Orlando, onde conhecem Scarlet Overkill, a maior super-vilã do mundo. A partir daí começam as aventuras dos três amarelinhos para conquistar e servir à Scarlet.
Eu sou suspeita pra falar, porque amo os Minions, acho eles muito fofos e alguns dos melhores personagens de animação já criados. Achei o filme super divertido, mesmo com piadas super bobas ri bastante – com o Bob principalmente -, mas confesso que achei a história um pouco fraca, pra criança mesmo.
Agora, as sequências de abertura são bem interessantes, mostrando técnicas diferentes e mais antigas de animação conforme eles vão evoluindo. Uma outra sacada genial foi colocar as vozes deles cantando a música da vinheta da Universal, o que já fez a plateia entrar no clima do filme.
A dublagem americana da grande vilã ficou por conta de Sandra Bullock, que arrasou na premiere do filme com scarpins exclusivos, criados pelo designer Rupert Sanderson:
E não foi só esse sapato a criação fashion inspirada nos Minions. A Universal fez várias colaborações pra promover o filme, entre elas essa super interessante com o College Central Saint Martin’s na Austrália, onde os alunos criaram uma coleção:
No Brasil, a Riachuelo e as Havaianas fizeram coleções exclusivas para a chegada do filme:
Em 2015, amarelo é o novo preto!
