
Crítica: “Um Estranho no Ninho”
Um Estranho no Ninho é um filme de 1975 e tá em qualquer lista de filmes clássicos must-see que você achar por aí. É vencedor de 5 Oscar, incluindo Melhor Diretor e Melhor Filme em 1976.
O filme é uma adaptação do livro homônimo de Ken Kesey, que se inspirou em suas experiências de quando trabalhou em uma instituição psiquiátrica. Um Estranho no Ninho conta a história de Randle McMurphy, um preso que, alegando insanidade mental para escapar do trabalho da prisão, vai para uma instituição psiquiátrica. Lá, McMurphy vira o centro das atenções e começa uma revolução dos internados contra os enfermeiros e médicos – principalmente contra a enfermeira Ratched.
Um Estranho no Ninho foi dirigido por Milos Forman, diretor tcheco aclamado pela crítica. O ator Jack Nicholson vive um de seus papéis mais emblemáticos como McMurphy (não por acaso ele ganhou o Oscar de Melhor Ator do ano de 1976). O elenco também conta com Danny DeVito e Christopher Lloyd como internados e Louise Fletcher como a enfermeira chefe (papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz).
É um filme muito bem escrito, que não precisa de efeitos especiais e nem nada do tipo. O texto nos leva através das sequências do filme e os personagens são construídos de forma exemplar pelos atores. Não vemos o tempo passar!

